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22/06/2015

RAL: Detalhes sobre parir nos EUA

O sistema de segurança
Eu realmente não sei como é no Brasil, mas aqui, as duas maternidadesque fui tinham portas trancadas. Você interfona, diz que é, o que irá fazer  então é liberado ou não para entrar. Aqui, se o bebê precisa sair do quarto da mãe, quando é devolvido, a uma checagem das pulseiras. Também, cada bebe usa um alarme no tornozelo, caso alguém tente tirar, ou passe pela porta, o alarme toca (além do som do alarme, na UF uma voz de mulher fala alto “um bebê perdeu o alarme” e as enfermeiras têm pouco tempo para encontrar o bebê, caso contrário,e a policia chega). Acredite, ela chega  em questão de minutos(Alice perdeu o dela e a segurança do hospital junto com policiais estavam na porta do andar, pois as enfermeiras demoraram de achar o bebê "perdedor de alarme"). Além disso, recebemos uma amostra do DNA de Alice e fomos aconselhados a colocar grudado em um dos lados do congelador. O DNA serve para várias coisas, mas eu espero nunca precisar abrir aquele pacotinho.

A documentação
Antes de receber alta, uma funcionária entrou no quarto para saber o nome de Alice e preencher a documentação para a certidão de nascimento. Recebemos um comprovante da certidão e fomos retirá-la dias depois em um órgão do governo. O social security também foi feito e o recebemos pelo correio, em casa.

O valor
Cada plano  de saúde funciona de um jeito. Conheço pessoas que pagaram $90 e outras quase $8000. Eu paguei bastante, mas não chegou aos $8000, se tivesse tido parto normal, seria diferente, mais barato. Também precisei  de consulta com especialista em amamentação, Alice fez uma pequena intervenção, tive uma infecção, passei 1 dia extra no hospital etc.  No caso, temos 60 dias para adicionar Alice ao plano de saúde, caso contrário pagaríamos a conta dela toda.

A comida

É ruim, mas é tipo serviço de quarto. Uma funcionária chega cedo e me pergunta o que eu quero para as 3 refeições do dia. Ela me entrega um menu com as opções e eu marco o que quero.