Caso 1. Tá que sábado fomos trocar o óleo do carro, saímos cedo, tomamos café da manhã na rua (século que não fazia isso). Assim que chegamos, na nossa frente tinha um carro igualzinho ao nosso. Achei interessante pois por aqui não é tão comum você ver um carro igualzinho ao seu (tem muita marca de carro, cor, enfim, difícil um carro igualzinho ao seu). Deixamos o carro e ficamos esperando naquelas salinhas para cliente. Avistei um senhor que certeza saiu de um filme da década de 70. Cabelo, roupa, jeito da década de 70 e ele estava escorado em um sofá dormindo. Em 30 minutos o carro já estava pronto e fomos pagar. O senhorzinho que falei acima, simplesmente não reparou que estávamos na fila e passou na frente (mesmo um funcionário avisando da fila). That's ok, ele estava meio que dormindo, sei lá. Aí que o senhorzinho era o dono do carro igual ao nosso e ele trocou os carros e estava se batendo para ligar o nosso carro. Eu até entendo que por fora os carros eram iguais, mas dentro (no banco do carona) tinha fitinhas do senhor do Bonfim "dipinduradas", meu colchão verde limão do Jazzercise, uma sombrinha amarela e azul e nada disso chamou a atenção dele. Ele saiu do carro porque achou que os funcionários haviam esquecido as rodas travadas (como o carro iria chegar lá com as rodas travadas, só Deus sabe!), mas não tinha passado pela cabeça dele que o carro era de outra pessoa.
Caso 2. Voltando para casa, num dia ensolarado, conversando com o marido e de repente uma criatura trajando biquini (ou sutiã e calcinha, vá saber!) laranja fluorescente, cabelo de doida e pilotando uma máquina de cortar grama vem na contra-mão virada! Só me resta orar. Juro que dessa figura eu senti medo, muito medo, juro!
Kkkkk agora eu ri mto kkkkk como se entra no carro e não repara em nada? A criatura de biquíni? Menina qdo eu digo q aki eh pior q a Av. Paulista, vc vê de tudo...
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