Quer saber como seguir carreira médica nos EUA, passa no mediconoseua.com
Aventuras na Magic City
Aventuras de uma baiana agora em
01/02/2017
Médico formado no Brasil seguindo carreira nos EUA
Depois de 6 anos de treinamento nos EUA, da burocracia para tirar o visto novo, das provas, do waiver, das madrugadas estudando e de todo o caminho que vocês puderem acompanhar aqui no blog, desde de julho/16, marido virou médico de fato e de direito aqui nos EUA.
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28/06/2016
O quarto Montessori funciona?
O quarto Montessori nada mais é do que um quarto para o bebê e não para o adulto. Simplificando, a ideia é que o quarto seja um espaço seguro e que a criança tenha liberdade e acesso as coisas para que possa experimentar e aprender sozinha. Para mim, um conceito sensacional!
Quando apresentei a proposta para marido, ele não curtiu "não vou colocar minha filha no chão", mas fomos conversando e fui mostrando os porquês e o lado positivo de tudo aquilo. Alice dormiu com a gente até o quinto mês (no berço, aqui nos EUA recomenda-se que o bebê durma no quarto dos pais até o sexto mês, como forma de prevenção de morte súbita), depois passou para o quartinho dela. Desde que essa mudança ocorreu, começamos a ensinar para ela como dormir sozinha. Foi um processo, não somos a favor de deixá-la chorando sem consolo. Em 15 dias ela já tinha aprendido a dormir sozinha (não significa que até hoje não tenha dias que ela precisse de um pouco mais de carinho, que a gente deite junto e cante uma música, e quando isso acontece, a gente fica com ela).
Pra gente o quarto funciona super bem. Alice acorda e fica brincando. Gosta de ler os livros dela, olhar para fora da janela. Ela acorda e já vai fazer algo, não fica entediada sem o que fazer. Antes, havia muitos brinquedos no quarto e ela passou a demorar muito para dormir, especialmente nas sonecas, daí tiramos a maioria dos brinquedos, deixamos uns livros e pronto. Tem sempre um copinho com água para ela se servir caso tenha sede. Desde os 6 meses ela dorme 12 horas (com exceção quando viaja, quando está doente, quando nasce dente etc...tem muita exceção).
Para nossa família, seguir a ideia do quarto foi excelente. Casou super bem com nosso estilo de vida e com a personalidade da pequena
22/05/2016
Como ser médico nos EUA: o visto novo saiu, vamos ficar nos EUA.
A Flórida (junto com a Califórnia) é o estado mais difícil para estrangeiros, especialmente para especialistas. Então que para ficar, é necessário encontrar um hospital para "patrocinar" o visto. Eu só sei que o chefe da neuro mudou e que ele fez uma proposta de emprego para Leo. O chefe da neuro daqui da UF, lugar que marido adora. Em agosto de 2015 começamos com o processo, junta documento, assina coisa, manda para o advogado e tal. São várias etapas ($$), muita coisa mesmo, mas mês passado recebemos a decisão final que podemos ficar. UFA! Coisa boa, muito boa. Aí, marido começou a correr com outros documentos para começar a ser médico de verdade (attending) em julho.
The end...mentira, a formatura será mês que vem. Ah, já falei a coisa boa? Ele não dará plantão e só irá trabalhar um final de semana (das 8 as 15hs) a cada 4 semanas. Tá bem bom. E para melhorar, ele terá uma semana INTEIRINHA de folga a cada 4 semanas, sensacional né?
Imagem daqui
Posts sobre o tema:
http://aventurasnamagiccity.blogspot.com/2011/02/como-fazer-residencia-medica-nos-eua.html
http://aventurasnamagiccity.blogspot.com/2013/06/residencia-medica-nos-eua-perguntas.html
http://aventurasnamagiccity.blogspot.com/2013/11/processo-de-residencia-medica-nos-eua.html
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28/01/2016
Dos roncos e sustos
imagem |
19 hs de uma terça qualquer. Coloco Alice para dormir e vou trabalhar. Marido está dando aula. A casa está silenciosa. Pego o computador e começo a trabalhar. Luffy sobe no sofá e fica esquentando meu pé. Um tempo depois ouço um ronco. Confiro a câmera da babá eletrônica, Alice está bem. Volto ao trabalho. O ronco persiste. Subo e mudo Alice de posição. Volto ao trabalho. Começo a ouvir o ronco outra vez. Cutuco Luffy, esse cachorro pode roncar alto. Continuo o trabalho. Tempos depois, ouço o ronco outra vez. Será que estou doida? Ligo a luz da varanda para verificar se tem algo lá fora fazendo barulho. Tava frio, estava muito vento, vai que...Luz ligada, separo as persianas para ver se consigo achar a causa do barulho. Vejo alguém sentado na cadeirinha da varanda (não dá para ver a pessoas). Penso que marido resolveu contemplar o frio...vou abrir a porta e lembro que ele não é do frio. Verifico para ver se o carro dele estava estacionado e não estava. Me contorço para ver a pessoa melhor. POis é, tinha um homem dormindo na varanda. Roncando. Estava muito frio (sensação de -1c, o que para Flórida é neve). Eu pensei em sair para ver quem ele era, sei lá, perguntar algo, mas...perigo né? Tem alguma coisa errada nesse cenário. Ligo para marido, está perto da hora dele voltar e peço para ele ficar mais um pouco. Sei lá o que essa pessoa pode fazer. Ligo para a policia. A atendente diz que é estranha a situação. Menos de 4 minutos, chega a policia. Ouço eles tentando conversar com o homem. Ele não responde. Chamam a ambulância e batem aqui em casa para explicar a situação. O homem não consegue falar, nem andar direito, eles acham que deve estar sob o efeito de muita coisa. O policial diz que tinha visto ele de manhã andando nas redondezas. Meu coração estava super acelerado, mas a policial resolveu tudo. Daí, sai a vizinha e fala que dias atrás viu esse homem no condomínio e quando chegou, viu que ele estava dormindo aqui em casa, mas ficou com medo de me assustar batendo na porta do fundo (?!). POrque né, ver um homem dormindo na sua varanda não é assustador.
13/01/2016
Tranformando duas em uma
Negócio "engraçado" quando você tem filho e as culturas e tradições de cada um dos pais se misturam para formar uma única família. Se aqui em casa, ambos somos brasileiros, ambos baianos e ainda entramos "em choque". Fico imaginando como deve ser com minhas amigas casadas com gringos.
Se tem uma coisa que me irrita é que para meu marido (não é questão de personalidade aqui e sim de cultura familiar mesmo) tudo tem um jeito certo de se fazer. Não estou dizendo de questões morais e sim coisas simples. Tem um jeito certo de abrir tal coisa, de guardar tal coisa, de pegar tal coisa. Ahhhhh, acho um saco! Na cultura da minha família, existem várias formas de se fazer algo, umas mais fáceis, outras mais difíceis, mas você pode tentar. Na do meu marido, só tem uma.
Se tem uma coisa que irrita meu marido (não é questão de personalidade aqui e sim de cultura familiar mesmo) é que eu faço as coisas sem pensar nos outros. Na minha cabeça, eu estou com um problema, paro, penso numa maneira de resolver e resolvo. Não fico me martirizando nem perdendo meu tempo. Isso é flexibilidade mental, uma das características de pessoas inteligentes (Ha!). Para ele, eu não dou importância, eu tento o caminho mais curto, não sou cuidadosa. Vê isso.
Um exemplo ridículo (para vocês terem ideia da minúcia da coisa), compramos uma airfryer e fomos fazer batata baroa "frita". Eu almocei, ele almoçou e sobrou um pouco. Eu peguei o "quetchichapi", que estava fechado e tentei abrir para tirar o lacre. Tentei, tentei e nada. Dei para ele que também não conseguiu. Minha ideia foi de, sem tirar a tampa, eu faria um furo no lacre e pronto. Marido ficou chateado, diz que quando faço isso, acaba saindo ketchup para tudo que é direção (o que é verdade), que ele acaba se sujando etc, que era para eu esperar ele acabar de comer, que ele abriria o negócio. Se você me conhece sabe que eu não sei esperar, especialmente quando é comida, especialmente quando é algo para ser comido quente e que não presta ser "requentado". Eu olhei para ele e furei o treco mesmo, feliz e contente. Ele me olhou bem chateado. Eu disse simplesmente "quando você terminar, é só abrir o lacre todo", porque né, dessa forma seria bom para mim, que comeria a batata quentinha e para ele, que quando fosse usar o negócio, estaria do "jeito certo". Ele ficou enfurecido por causa disso. Tipo, por causa disso?! Porque simplesmente eu "não fiz do jeito certo".
Estamos juntos faz 11 anos e meio e mesmo assim ainda passamos por esses "problemas". Fico só imaginando como será quando Alice crescer um pouquinho.
Se tem uma coisa que me irrita é que para meu marido (não é questão de personalidade aqui e sim de cultura familiar mesmo) tudo tem um jeito certo de se fazer. Não estou dizendo de questões morais e sim coisas simples. Tem um jeito certo de abrir tal coisa, de guardar tal coisa, de pegar tal coisa. Ahhhhh, acho um saco! Na cultura da minha família, existem várias formas de se fazer algo, umas mais fáceis, outras mais difíceis, mas você pode tentar. Na do meu marido, só tem uma.
Se tem uma coisa que irrita meu marido (não é questão de personalidade aqui e sim de cultura familiar mesmo) é que eu faço as coisas sem pensar nos outros. Na minha cabeça, eu estou com um problema, paro, penso numa maneira de resolver e resolvo. Não fico me martirizando nem perdendo meu tempo. Isso é flexibilidade mental, uma das características de pessoas inteligentes (Ha!). Para ele, eu não dou importância, eu tento o caminho mais curto, não sou cuidadosa. Vê isso.
Um exemplo ridículo (para vocês terem ideia da minúcia da coisa), compramos uma airfryer e fomos fazer batata baroa "frita". Eu almocei, ele almoçou e sobrou um pouco. Eu peguei o "quetchichapi", que estava fechado e tentei abrir para tirar o lacre. Tentei, tentei e nada. Dei para ele que também não conseguiu. Minha ideia foi de, sem tirar a tampa, eu faria um furo no lacre e pronto. Marido ficou chateado, diz que quando faço isso, acaba saindo ketchup para tudo que é direção (o que é verdade), que ele acaba se sujando etc, que era para eu esperar ele acabar de comer, que ele abriria o negócio. Se você me conhece sabe que eu não sei esperar, especialmente quando é comida, especialmente quando é algo para ser comido quente e que não presta ser "requentado". Eu olhei para ele e furei o treco mesmo, feliz e contente. Ele me olhou bem chateado. Eu disse simplesmente "quando você terminar, é só abrir o lacre todo", porque né, dessa forma seria bom para mim, que comeria a batata quentinha e para ele, que quando fosse usar o negócio, estaria do "jeito certo". Ele ficou enfurecido por causa disso. Tipo, por causa disso?! Porque simplesmente eu "não fiz do jeito certo".
Estamos juntos faz 11 anos e meio e mesmo assim ainda passamos por esses "problemas". Fico só imaginando como será quando Alice crescer um pouquinho.
04/11/2015
O lado nada romântico da amamentação
Imagem daqui |
Amamentar pode ser/ter sido fácil, inato e tranquilo para você, mas para mim não foi. Não é. Dói. Dói muito. E não, não estou falando do começo que o bebê está aprendendo a pega e acaba machucando. Sim, passei por isso também. Foi extremamente doloroso, mas uma excelente consultora de lactação me ajudou muito. Alice só fazia a pega com a concha de silicone, pior, a única posição que ela mamava era deitada em cima de mim.
Você pode dizer que é só o começo e tal, mas é muito difícil. Ferver os bicos de silicone todas as vezes e aqueles trecos teimavam em se esconder. Daí, a gente ficava fora de casa dependendo do número de conchas que tínhamos na mochila dela (depois dela aprender a mamar em outras posições que não deitada em cima de mim, porque antes, não dava para sair). Junte a isso a questão de que eu estava completamente sozinha, me recuperando na cesariana e conhecendo Alice. Eu tinha/tenho muito leite (não, aqui não tem banco de leite) e Alice não dá conta. Sinto dor TODOS OS DIAS! Minhas mamas estão sempre cheias de leite. Sabe a sensação de colocar cimento nos peitos e esse cimento vai expandindo até rasgar de dentro para fora? POis é. É tanta dor que eu não consigo dormir a noite inteira (tento o máximo não tirar o leite com a bomba para que meu cérebro aprenda que tá demais e diminua a produção, se eu tirar, o corpo continua produzindo).
Eu não quero nem falar nessas coisas "pequenas" de ter de pensar na roupa que vou usar para sair por conta da amamentação. E quem disse que camisa de botão é a melhor opção estava errada, eu sou a prova. Ir para uma formatura e casamento é complicado, se o bebê for, você terá que achar uma roupa apropriada que seja de fácil acesso a sua mamadeira e se o bebê não for, vai sentir dor. Alice não pega mamadeira, não pega chupeta e quando está com fome, é só leite do peito mesmo.
Amamentar em público também é tenso (PRA MIM!) e se o lugar for muito barulhento, Alice não quer saber de peito (logo em seguida chora de fome). Sou super a favor de que cada pessoas amamenta do jeito que achar apropriado. Eu por exemplo, jamais amamentaria no banheiro, nunca mesmo.
Outra coisa é que meu corpo não é mais meu. E isso também é complicado. Ah e quandos os dentes nascem, tem sempre umas mordidas, uns puxões e feridas.
Sei que muita gente vai criticar esse post, mas é meu desabafo porque você não imagina como é sentir tanta coisa e só encontrar gente se gabando sobre o quão maravilhoso é amamentar ou te recriminando por se sentir assim. Ou ainda ver nas propagandas de TV aquela cena romântica e linda sobre a amamentação (como na foto acima) e se sentir mal por não ter alcançado essa plenitute. E olha, tem muita gente que se sente assim, mas só que elas não são "permitidas" de falar, afinal, mãe é padecer no paraíso (ô frasezinha infame).
Esse post é para você que se sente um pouquinho assim, quero te dizer que é normal e que vai passar. Mesmo que as pessoas insistam em falar que você é uma péssima mãe por não sentir essa felicidade/prazer ao amamentar. A forma de alimentar um filho não faz de ninguém uma boa ou má mãe, tem que sim alimentar a criança. E olha, escolhe o jeito que te traga maior felicidade, porque mais importante que leite materno é uma mãe feliz.
No meu caso, apesar de tudo aí em cima, a minha decisão foi de amamentar. Alice está com 7 meses e 20 dias e ela basicamente só toma leite materno (oferecemos comida, mas ela não aceitou nada até hoje). Não, no meu caso amamentar não emegreceu, pelo contrário, eu tenho fome o tempo inteiro, essa decisão foi tomada porque Alice tem muito refluxo e é o melhor para ela, de forma que eu me sinto em paz com a decisão, apesar dos percalços.
30/09/2015
1. Finalmente a USCIS enviou meu cartão de trabalho e voltarei ao trabalho semana que vem. Esse cartão estava pronto desde julho, mas eles mandaram para o endereço errado. O recibo, a marcação para tirar as digitais e todas as demais correspondências chegaram certinho aqui, mas o cartão não. Hai ai. Aí, foi aquele martírio de sempre. Ai que povo horroroso! Estou preferindo achar que esse tempo sem trabalhar foi uma benção, pois pude ficar com a minha pequena (100% Pollyanna)
2. Marido deu entrada na papelada para trocar o visto e ser médico de verdade nos EUA. Surpreendentemente a parte que cabia ao Brasil foi extremamente fácil. Tipo, muito fácil e em 4 dias estava tudo ok. O emprego é bom. NÃO TEM PLANTÃO, tipo, NÃO TEM PLANTÃO! O salário é bem ok para um emprego acadêmico (clínicos não são ricos, ainda mais em posição acadêmica, mas o nosso sonho não é ser rico é ser feliz- e para meu marido, ter um barco ahahaha). É numa cidade boa, há planos de crescimento profissional para ele. O trabalho é de 8 ás 5 (bahahaha. Em teoria, eu sei, mas já é algo positivo). Não tem sobre-aviso e já falei que não tem plantão? Pois é, estamos felizes e na oração para que ele consiga a vaga. (POr conta do visto e dele ser estrangeiro, é um longo processo para conseguir ficar. São somente 30 vagas para médicos estrangeiros, sendo que 25 delas são para pediatria e clínica médica, então, se quiser entrar na corrente para dar tudo certo, pode se juntar a nós).
3. Estamos de malas prontas (mentira, deveriam estar, mas não tivemos tempo) para o Brasil. Ficarei 1 mês inteiro na terrinha comendo todas as frutas, mostrando tanta coisa linda para Alice (e a família), e trabalhando. Bom, babá é o que não vai faltar, tenho certeza.
4. Estava andando com Luffy e Alice e encontrei essa belezinha perdida. Tão carinhoso, tão obediente Pensamos em adotá-lo, mas nossa casa é muito pequena e Luffy não gostou dele não. Ele está sendo bem cuidado enquanto tentam encontrar sua família.
5. Eu amo tanto morar aqui. As pessoas são tão simpáticas. As pessoas te ajudam sem ter nenhuma obrigação. Gosto tanto, tanto...
6. Fazer parte do clube da maternidade é muito louco. Se por um lado você encontra gente (aka outras mães) maravilhosa, que te ajuda e não julga. Você também encontra tanto julgamento, tanto olhar de reprovação. Ouvi tanta gente falando (aka outras mães) não acredito que uma mãe deixa o filho fazer isso, que dorme assim, que faz isso. Ai que saco! Amamentação e o tipo de parto são campeões em julgamento. Bom, por enquanto eu vou curtindo a minha gordinha e me esforçando para ela ser feliz e eu também!
2. Marido deu entrada na papelada para trocar o visto e ser médico de verdade nos EUA. Surpreendentemente a parte que cabia ao Brasil foi extremamente fácil. Tipo, muito fácil e em 4 dias estava tudo ok. O emprego é bom. NÃO TEM PLANTÃO, tipo, NÃO TEM PLANTÃO! O salário é bem ok para um emprego acadêmico (clínicos não são ricos, ainda mais em posição acadêmica, mas o nosso sonho não é ser rico é ser feliz- e para meu marido, ter um barco ahahaha). É numa cidade boa, há planos de crescimento profissional para ele. O trabalho é de 8 ás 5 (bahahaha. Em teoria, eu sei, mas já é algo positivo). Não tem sobre-aviso e já falei que não tem plantão? Pois é, estamos felizes e na oração para que ele consiga a vaga. (POr conta do visto e dele ser estrangeiro, é um longo processo para conseguir ficar. São somente 30 vagas para médicos estrangeiros, sendo que 25 delas são para pediatria e clínica médica, então, se quiser entrar na corrente para dar tudo certo, pode se juntar a nós).
3. Estamos de malas prontas (mentira, deveriam estar, mas não tivemos tempo) para o Brasil. Ficarei 1 mês inteiro na terrinha comendo todas as frutas, mostrando tanta coisa linda para Alice (e a família), e trabalhando. Bom, babá é o que não vai faltar, tenho certeza.
4. Estava andando com Luffy e Alice e encontrei essa belezinha perdida. Tão carinhoso, tão obediente Pensamos em adotá-lo, mas nossa casa é muito pequena e Luffy não gostou dele não. Ele está sendo bem cuidado enquanto tentam encontrar sua família.
5. Eu amo tanto morar aqui. As pessoas são tão simpáticas. As pessoas te ajudam sem ter nenhuma obrigação. Gosto tanto, tanto...
6. Fazer parte do clube da maternidade é muito louco. Se por um lado você encontra gente (aka outras mães) maravilhosa, que te ajuda e não julga. Você também encontra tanto julgamento, tanto olhar de reprovação. Ouvi tanta gente falando (aka outras mães) não acredito que uma mãe deixa o filho fazer isso, que dorme assim, que faz isso. Ai que saco! Amamentação e o tipo de parto são campeões em julgamento. Bom, por enquanto eu vou curtindo a minha gordinha e me esforçando para ela ser feliz e eu também!
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