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30/01/2012

Residência médica nos EUA: por onde começar?

(lembrando aos navegantes que isso aqui não é receita de bolo, é só uma dica. Como recebo muitas perguntas assim e como agora meu marido tem uma visão de dentro do processo, acho que posso ajudar)

Gente, como recebo bastante email com essa pergunta, resolvi escrever esse post para tentar ajudar mais gente de uma única vez. Mas assim, se tiver mais dúvida, pode mandar email e/ou mensagem aqui que eu respondo ou pelo menos tento.

Para começar você vai precisar de 3 coisas: saber se sua faculdade está listada, conseguir as cartas de recomendação e fazer as 3 provas. Ah, NÃO precisa de nenhum teste de inglês como o TOEFL.

Vamos lá, a primeira coisa  a fazer é ver se a sua faculdade está cadastrada no sistema de residência aqui nos EUA (clica aqui).

Pronto, confirmando isso o segundo passo pode ser pensar numa experiência aqui. É muito importante ter carta de recomendação de um professor de (pelo menos) uma faculdade americana e na sua área. Por exemplo, quer aplicar para neuro? Tem que ter carta de recomendação de neurologista. Isso conta bastante pontos a seu favor. Bom, se você é aluno de medicina e pode fazer parte do internato em outro serviço, ótimo. Veja com seus professores (muitos têm contato com professores daqui e isso pode facilitar a coisa), veja na sua universidade também. Aqui eu postei um link sobre algumas faculdades americanas que aceitam externiship, mas existem muitas outras. Tenta procurar outros links no google também. Se você já é médico existe a possibilidade de visitar um serviço americano, fazer pesquisa ou de fazer mestrado e doutorado.

Nesse meio tempo, você vai se preparando para os steps. Sugiro que você entre no USMLE e leia tudo com cuidado. Lá você encontrará informações sobre cada prova e a possibilidade de se cadastrar para as provas.

Para começar, acho que é isso... ah, boa sorte!

Quer saber mais sobre como ser médico aqui nos EUA? Acesse mediconoseua.com 



Ps: Pessoal, pode mandar perguntas e emails que respondo numa boa. Peço que antes, leiam os comentários dos posts sobre o tema, pois ando recebendo perguntas que já estão no blog. Eu escrevi mais alguns posts sobre residência médica nos EUA, procura nos marcadores ao lado. Se continuar com dúvida, pode entrar em contato J
 

27/01/2012

nos corredores

Eu trabalho em saude publica na area de combate ao tabagismo num projeto do Brasil aqui nos EUA. Minha chefe desenvolve alguns trabalhos e toda a equipe trabalha no terreo do predio. Sao 10 salas, com uma entrada principal. Todas as funcionarias (somos so mulheres aqui) tem a senha da porta (nada de chave, ao lado da macaneta tem um tecladinho), pq assim, se a porta ficar aberta pode ser perigoso, tendo em vista que qualquer pessoa poderia ter acesso e como somos so mulheres trabalhando, em salas sem acesso ao mundo exterior (sem NENHUMA janela!)…


Quando eu saio da sala e encontro alguem, volta e meia tem um curioso querendo saber o que tem atras da porta com senha (eh a unica no predio).


Homem: Oi, tudo bom?

Eu: Tudo (nem perguntei como ele estava pq queria encerrar a conversa, estava morrendo de dor de cabeca, estava frio e eu esperando marido na porta do predio)

H: eu sempre tive curiosidade para saber o que tem atras dessa porta. Acho tao estranho essa senha para entrar (Santa curiosidade!)

Eu: Bem, ai trabalha a equipe de Dr. Scarinci, ai dentro tem alguns escritorios.

H: Voces trabalham com o que?

Eu: (oi?) Com os projetos que a Dr. Scarinci desenvolve: tabagismo, cancer…

H: Hum…de onde voce eh?

Eu: (aimeudeusdoceu) do Brasil.

H: do Brasil?! Que legal. Eu conheco 'Joaninha'  do Brasil tambem, ela mora aqui, voce conhece?

Eu: (tudo bem que aqui nao tem tanto brasileiro, mas..) na verdade nao conheco.

H: eu tenho muita vontade de conhecer o Brasil e nao entendo como tem brasileiro saindo de lah para morar aqui

Eu: … (eu tambem nao entendo, mas achei por bem olhar com cara de 3 pontinhos e dar uma risadinha do que ter de dar alguns motivos)

H: Eu acho o brasileiro bem animado, amigavel, gosta de festa, caipirinha, futebol…vc sabe sambar?

Eu deveria ter respondido sim, so para ver se ele pediria para eu dar uma sambadinha, mas pedi desculpas e disse que tinha esquecido um papel no escritorio.

Eu juro que sou simpatica, juro que gosto de converser pelos corredores com o pessoal, mas ele me pegou num dia ruim (muita estatistica e pouca comida= muito mau humor e 0 de paciencia)

PS: teclado sem acento

25/01/2012

Aí você está meio assim-assim, estudando  muita besteira, trabalhando pouco, muito perdida. Aí você concentra na parte (que você acha que vai ser) boa do seu ano: viagem, família, comida de verdade, sol, Salvador. Ainda demora 5 meses para chegar, por enquanto, você está atolada de documentos e renovações que precisam ser feitas e sua ansiedade está acima do limite suportável (lembrando que sua experiência com a burocracia americana é pior que tudo). Aí você vai ao correio enviar os três-milhões-e-novecentos-mil-papéis necessários. Aí você está tensa, frio na barriga não só porque está conferindo mentalmente todos os papéis (isso porque já conferiu, reconferiu e conferiu outras 1000 vezes os benditos dentro do envelope), nem só porque está tensa com a possibilidade da confusão que pode vir daqueles papéis todos, mas também porque as funcionárias do correio são muito grosseiras e você tem dificuldade em entender o inglês do negro, com mau humor e que nem olha para você quando está falando (gente, a pista não-verbal do discurso é essencial). Aí né, você faz uma prece, respira fundo e entra no correio. Aí dá até vontade de chorar de alegria, você conversa com uma funcionária super legal e brincalhona, uma moça que te ajuda nas coisas. Você resolve tudo e sai feliz e contente com a sensação de dever "comprido". Não sem antes agradecer mil vezes a funcionária, deixar claro que ela fez o seu dia melhor e sair do correio fazendo outra oração para a cidadã.

Tem dias que uma coisa simples restaura toda nossa esperança de uma época melhor. E hoje eu estou assim, feliz e levinha!


Amanhã, tem gente fazendo aniversário. 28 anos! Como o tempo corre. 28 anos e eu ainda não fiz a metade das coisas que gostaria. Tem problema não, vou concentrar os próximos 28 e riscar muita coisa da minha bucket list (claro que quando eu risco uma, outras duas aparecem...)

Ps: falar na segunda pessoa sobre si é estranho :)

23/01/2012

O caso Paula Deen



Vocês sabem quem é essa pessoa? Eu não sabia até mudar pra cá. Bom, aqui no Sudeste ela é uma sumidade. Hoje ela tem um programa de TV no canal de comida, tem restaurante, 5 livros publicados de receitas e um montão de coisas, mas anos atrás, o marido saiu de casa e a deixou com apenas $200, ela teve que fazer sanduiche e os filhos vendiam para sustentar a casa. Enfim, uma história típica do American Dream. Hoje em dia ela assina linha de panelas, facas, utensílios para cozinha. Uma estrela da culinária do Sudeste americano. A galera aqui adora a moça, do tipo de falar com a boca cheia "essa receita é de Paula Deen".

Bom, com o "engordamento" da população americana, principalmente do pessoal do sudeste (ela é da Georgia) ela tem recebido críticas duras devido aos conteúdos de suas receitas. Pense aí que por aqui é tradicional a comida frita com bastante sal, tudo que o corpo humano não deve ingerir  e que gera toda aquela lista de doença como diabetes tipos II. Ela é super simpática e vende bem esse estilo nada saudável de comer. Aí né, uns dias atrás descobriu-se que a criatura tem diabetes tipo II há 3 anos. 3 anos! Gente, a mídia está caindo de pau em cima dela, mas principalmente as associações de pessoas com diabetes. Porque né, a pessoa tem a doença que está relacionada a uma dieta, digamos, ruim (tipo essas receitas que ela ensina), mais comum em pessoas acima do peso (ela é do tipo cheinha) adulta e continua vendendo as receitas de forma alegre e contente  como se não houvesse amanhã. Aí, passa a imagem que se a Paula Deen come essas coisas e está super bem, ninguém vai ter nada ruim na saúde. Será?

16/01/2012

The book is on the table

Vou sumir um pouco até final de fevereiro e o motivo é essa prova insuportável. Mas quando puder, passo aqui para atualizá-los. Amanhã vou estudar no "meio da floresta", com direito a lareira e tudo, porque estudar nas bibliotecas americanas é maravilhoso!

GRE, here I go!

10/01/2012

Roll Tide*

*Grito de guerra do time do time de futebol americano do Alabama!


O elefante é o mascote
Ontem foi a final do futebol americano universitário. Isso, em plena segunda-feira. E deixa eu te falar, o pessoal do Alabama é alucinado pelo futebol universitário. Aqui todo mundo torce para um time e diferente da maioria dos estados, aqui existem 2 times muito fortes, o da universidade do Alabama e o da universidade de Auborn. Eu não entendo nada de futebol americano (ou de qualquer tipo de futebol) e até já tentei assistir o jogo, mas acho chato, mas sei que os dois times são muito fortes no país. Ano passado quem ganhou o campeonato nacional foi o Auborn, esse ano o Alabama.

Uma coisa que eu nunca tinha entendido é porque cargas d'água o americano gosta tanto do campeonato universitário (os jogos são transmitidos pela TV, sai nos jornais, o público que comparece aos estádios é enorme, uma febre! Inclusive o ticket para final estava sendo vendido por $1000- parece que aqui tem cambista também) e recebi uma boa resposta de um americano: "eu prefiro o futebol universitário porque não tem dinheiro envolvido, os jogadores jogam pela camisa, com amor e o jogo fica muito mais bonito. Outra coisa é que no futebol profissional há um equilíbrio muito grande, todo mundo é bom e no universitário a gente se emociona mais". Então tá!

Um fator que deve ser levado em consideração é o respeito com os torcedores do outro time. Sim, tem aquele "abusamento" clássico entre os times, bandeira nos carros e tal, mas nada demasiadamente chato/insuportável/desrespeitoso como a gente vê no Brasil (torcedor do time X, matando torcedor do time Y, vê aí que absurdo). Ontem o Alabama ganhou e não teve gritaria aqui (claro que lá na UAB o mundo deve ter caído com tanta comemoração). Tá, tem gente que perde a linha, haja visto o cidadão que envenenou a árvore símbolo da universidade de Auborn no ano passado, mas a  forma deles ficarem felizes é muito mais saudável, né não?

Até eu ir embora daqui, vou aprender um pouquinho de futebol e escolher um time para torcer (admito que sinto mais simpatia pelo time de Nova Orleans, que acabou ficando em segundo lugar esse ano), só não sei se consigo assistir um jogo inteiro e principalmente, se consigo ver os jogadores caindo um por cima do outro (acho tenso!). Por enquanto, vou colocar minha camisa do Alabama (eu também tenho uma da LSU, ou seja, qualquer que fosse o resultado, eu teria uma camisa "comemorativa") e vou malhar,  Roll Tide!!!!!!

08/01/2012

Gutlinburg

Na última semana do ano passado fomos para Gutlinburg, como estávamos em Atlanta, passamos pela Carolina do Norte, bem dentro das Smokey Mountains até chegar no Tennessee. As montanhas são espetaculares! Paramos para tirar fotos! Tinha nevado e até improvisamos um boneco de neve e guerra de neve. Fala se não é a alegria de qualquer baiano recém-chegado do forno úmido soteropolitano.  O resto do caminho foi de pura tensão, dirigindo a 10mph por conta do sabão que estava a pista.

Gutlinburg é uma cidadezinha turística. Embora seja completamente diferente de New Orleans, lembra um pouco pela concentração de pessoas e atrações bem próximas (embora o clima seja bem diferente). Parece uma vila européia e concentra todas as atrações em uma rua. Foi super engraçado pelo impacto que tive, passei um ano inteirinho sem ver multidão, gente andando nas ruas e lá, as ruas estavam lotadas. Muita gente mesmo. Já tinha até esquecido como era tentar andar no meio de tanta gente. Na cidade tem umas coisinhas bobas para fazer, alguns micro-museus (não gostei dos que fui), restaurantes, aquários.

Na verdade, ficamos em Serveville, que é uma cidade...hum... esquisita. Muita luz, muito mini-golfe, muito cart, muito nada. Mas tinha um outlet, alegria da minha irmã e cunhado.

Bom, passamos a virado do ano em Gutlinburg, na rua com um montão de gente. E valeu pela experiência de vivenciar como os americanos aqui comemoram a data. Passamos o dia em Gutlinburg e umas 18hs voltamos para o hotel, para tomar banho, jantar e  fazer hora até a virada. Quando estávamos atravessando a cidade (a pé), vimos os americanos prontinhos, guardando seus lugares com cobertores no chão para terem uma boa visão da bola que iria cair a meia noite. Voltamos umas 11:30 e procuramos um lugar legal para olharmos a tal bola caindo. As ruas estavam lotadas, muita gente beba, alguns casais se pegando no meio da multidão (muito estranho a cena de pessoas namorando muito na rua, afinal, 1 ano sem ver os casais andando de mãos dadas, imagina aí, gente se beijando de forma...hum...como direi...intensa?- não que eu seja contra nem nada, foi o impacto do incomum em primeiro lugar e depois de lembrar que isso era tão comum no Brasil). Estava fazendo 1C, eu sei que não é tão frio para neve, mas merece um casaquinho né? Pois eu digo que tinha gente vestida de Carla Perez na época do tchan, eu juro! Sem casaco, de micro short com direito a parte do bumbum de fora, camisa colada no corpo e sandália de gladiador, tá bom para você? Não era todo mundo, mas tinha alguns exemplares de mulheres vestidas como se estivessem em praias de Salvador.

Aí que eu achava que iria ter uma contagem regressiva, mas não, a galera só gritava êêê quando a  bola caia, como se fosse um jogo. Muita gente usando óculos, passadeira, chapéus de 2012. Sabe aqueles trecos coloridos que o pessoal distribui em formaturas e casamentos? Aqueles negócios que ficam piscando e tal? O pessoal usou aqui com motivos do ano novo. Por conta do ano passado, já sabia que não teria a típica (no Brasil) champagne para celebrar o ano novo. Mas teve fogos e quando terminou a galera voltou para suas casas. Isso foi engraçado, a galera esperou 6 horas pelos fogos e tal, terminou e  pronto, todo mundo de volta para casa.

Vê aí a animação americana :)


Quando voltei, peguei um resfriado bonito, não trabalhei semana passada e essa semana vou ter de compensar. Vamos lá, né. Boa semana para gente, meu povo!

02/01/2012

Ano Novo, vida Nova?

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
(Carlos Drummond de Andrade, Ano Novo)
Ano novo chegou e muita gente correu para fazer a listinha de resoluções, colocar os acontecimentos do ano na balança, renovar as expectativas de dias melhores. Aquela coisa, praticamente um ritual, mas que faz a gente (pelo menos eu) ficar feliz. Sinceramente, será bem dificil um ano pior que esse, mas vou poupá-los do meu  ‘mimimi’. Nesse ano "só" preciso:
*voltar a estudar, mas estudar mesmo.  Só preciso definir se psicologia ou saúde publica? Mestrado ou Doutorado? PhD ou PsyD? Curso online ou presencial? Peço empréstimo para pagar a  faculdade ou levo 5 anos para completer um curso de 3? Faço o MAT ou o GRE? Meu visto termina em 2015 e depois disso, não poderei mais trabalhar (o vista muda para o H4, que não permite trabalhar) então será que vale o trabalho e o dinheirão para entrar na faculdade e depois não poder trabalhar ou eu espero mais um ano e começo os estudos, pois assim há uma chance de eu conseguir trabalhar (mudar o visto para o F1, depos H1)?
*viajar mais. Leo vai terminar o PGY2 em junho! Isso significa NADA de plantão. N-A-D-A! (mentira, ele vai ser backup (sobreaviso) e tera 2 plantão de verdade no final do ano, mas né…tu já pensasse? (como diria uma amiga de Recife). Já pensou o que é dormir TODOS os dias com o seu marido? Eu disse T-O-D-O-S! Porque mesmo se ele tiver que correr para o hospital no meio da noite, ele volta. E sim, não pense que eu nao vou reclamar, ter de acordar mil vezes com o pager gritando, mas né muito melhor? Estamos planejando uma comemoração em grande estilo para esse dia tão sonhado, 30/06/12 está logo aí. Bom, embora ele vá continuar trabalhando de domingo a domingo com 4 folgas mensais, vamos aproveitar alguns finais de semana para viajar pelas redondezas, conhecer as cidadezinhas e curtir mais a vida.
*perder peso. Esse aqui é visando especificamente a viagem para o Brasil porque o que eu coloquei na lista de coisas que preciso comer (além do que, eu bem sei como é o desconforto de rever pessoas e elas falarem do meu peso, brochante!)... começamos a fazer a lista das coisas que queremos fazer no Brasil (pra gente conseguir sobreviver até lá, sabe, como forma de motivação). Infelizmente só serão 10 dias e uma lista gigantesca de coisas que gostaríamos de fazer. Gostaria de passear na Chapada, pegar a linha verde e sair de praia em praia, passer em Itacaré, mas isso não vai rolar. Só serão 10 dias com familiars espalhados pelo interior e coisas que a gente “tem de fazer”. Estou inclinada a ficar em Salvador e avisar aos amigos e familiars que quem tiver interesse em me ver,  venha (mas por favor, traga uma comidinha, tipo beiju, feijoada, aipim com carne do sol etc), mas sou moça fina e não farei isso. Talvez marido irá rumo ao interior baiano e eu ficarei na capital aproveitando (pai, Feira é quase capital, não se preocupe). Isso sim é problema bom. Será que viajo para o interior ou fico em Salvador? Hai ai viu! Agora eh cruzar os dedos e pedir intervenção divina para que os preços das passagens caiam porque do jeito que está, só vendendo um rim, né Nani?
*Espero de coração que não tenha mais problemas na minha papelada (o que já me deixa ansiosa, em fevereiro começa o processo de renovação dos abençoados papéis). Acho que já chega de confusão, né?
*Espero tambem que eu ria muito mais esse ano e que chore infinitas vezes menos.


*Quero/preciso/necessito (de) um amigo peludo. Só para deixar claro, um cachorro. Agora preciso convencer marido, alguma dica? Quem sabe ele não repensa a postura de não ter um bichinho enquanto morar numa casa com carpete e resolve comprar um. Meu aniversário é dia 26...
*Fora isso, só aquele pedido básico mesmo: saúde para minha família (e para a sua), dinheiro para fazer uma graça nas folgas e só.

Tá bom, não tá?